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Testemunhos

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Gabriela Barbosa

Como entrei para o judo?



 Por acaso é curioso …. O clube em que treino chama-se 4Judo Project, em Aveiro. Entrei no judo  no 8º ano,  na escola de Eixo. O projeto já existia na minha escola há um ano e eu já tinha tido vontade de experimentar, mas tinha vergonha por ser um desporto normalmente (pensava eu!) considerado de rapazes; mas, o meu pai insistiu comigo, que experimentasse, porque sempre tive “muita força e elasticidade”. E, como era ainda mais gordinha do que sou agora, a prática do judo seria uma maneira de eu deixar de ser sedentária … Quando fui à primeira aula experimentar, não gostei, porque foi muito técnico e estivemos a aula toda a fazer quedas (provavelmente o mais importante de se saber fazer no judo). Mas, como era a primeira aula, eu ainda não tinha essa consciência; e por isso achei (desculpem a expressão) uma seca! Estava prontinha para desistir… Graças a Deus, estava lá a companheira do meu mestre que disse que eu tinha muito jeito e me incentivou a “dar uma segunda oportunidade ao judo” (vamos assim dizer) e convenceu-me. Fui à segunda aula e adorei, porque começámos a aprender as técnicas, tanto de ashi-waza como ne-waza– não se assustem porque se trata simplesmente de técnicas em pé e no chão.



O que representa o judo para mim?



Sinto-me realizada, sinto que é algo que me ajuda a relaxar; aprendi a conter-me e controlar as minhas emoções, em tudo, no geral, mas também para me preparar para as provas, porque, obviamente, são situações stressantes e que me deixam nervosa, porque (pelo menos para mim) o meu principal objetivo, quando participo nos torneios, é dar o meu melhor e tentar obter um lugar no pódio, não tanto por mim, mas porque quero deixar os meus pais, amigos e o meu mestre orgulhosos! Principalmente o meu mestre, Nuno Vieira, que faz sempre um esforço enorme nos treinos para nos preparar da melhor maneira possível, e tenta sempre que tenhamos um treino extra; ou seja, abdica do seu tempo livre para estar connosco. E é isso que me dá vontade de continuar a esforçar-me, mesmo quando já estou super cansada durante um treino e ele continua a dar-nos exercícios para fazer. Por vezes, tenho pensado nisso e cheguei à conclusão que o que faz com que goste mesmo de ir aos treinos é ver a maneira como o mestre se sente quando nos está a explicar: a felicidade que nos transmite é espetacular! E depois, há o facto de, pelo menos no nosso clube, 4judo Project, nos sentirmos todos como uma enorme família em que nos ajudamos mutuamente; apesar de o judo ser um desporto individual, só conseguimos evoluir com a ajuda dos nossos colegas e parceiros de treino e isso faz com que ganhemos uma ligação especial entre todos!



A primeira prova em que participei foi um torneio zonal e fiquei em segundo lugar e, automaticamente, apurada para o campeonato nacional… e nessa prova, perdi os combates todos … fazia judo há apenas meio ano.



Não desisti; hoje sou campeã nacional e isso fez com que superasse uma enorme barreira para mim pois, no dia da prova, pensei “ok, estou aqui, vou dar o meu melhor, mas sei que provavelmente não vou conseguir nenhum resultado, porque as minhas adversárias treinam muito mais do que eu, de certeza … e são melhores e mais fortes…. “. Resumidamente, é isso que costumo pensar… mas está completamente errado, porque quantidade não é qualidade e, se nos focarmos no método em vez de pensarmos no resultado, as coisas acontecem naturalmente, até porque, como costumamos dizer, “as medalhas ganham-se no treinos e só vamos às provas recolhê-las”.



Tudo isto são tudo ensinamentos que levo para a vida! Penso que a minha vitória vai servir de exemplo para os meus colegas, porque, se eu consegui, qualquer um consegue, e é uma prova de que o trabalho que estamos a desenvolver tem qualidade.



Por ter sido recentemente campeã nacional, fui convocada para ir a uma prova internacional (com estágio) na Republica Checa “cadet european judo cup”, que foi a primeira prova internacional na qual participei (no domingo vou a outra em Coimbra). Foi uma experiência inesquecível, onde, para além de termos aprendido imenso, estivemos a conviver com pessoas de todo o lado, o que obviamente é fantástico e enriquecedor.



 Porque a vida é isto mesmo, não é só escola, escola … é procurarmos desafios e vencê-los  é experimentar coisas novas, ir a sítios diferentes, estar em contacto com outras culturas… isto é que nos dá experiência de vida e nos enriquece; obviamente que a escola é importante, é nela que nos formamos como pessoas e é aqui que obtemos os conhecimentos essenciais para a nossa vida profissional. Mas, a meu ver, só a escola não chega.


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Bernardo Marreiros

O meu nome é Bernardo e faço judo desde os 5 anos. Para mim, o judo é mais do que um desporto; é uma postura perante a vida. Gosto da adrenalina e dos momentos que passo dentro e fora do tatami, em que todos somos 4JUDO e o 4JUDO é uma família. Com o judo aprendi a respeitar o meu adversário, pois dependo dele para treinar. Aprendi também que não importa quem vence ou quem perde, desde que tentemos dar o nosso melhor. O judo não tem a ver com vitórias. Tem a ver com a honra e com as nossas escolhas perante as adversidades. Faço judo, pois sinto que o judo faz parte de mim e de quem eu sou.


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Núria Silva

O meu nome é Núria e tenho 11 anos, o Judo é paz, harmonia, sabedoria, diversão e acima de tudo respeito para com o parceiro. 

O Judo para mim é tudo e é uma família.


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Manuel Ribeiro

O meu nome é Manuel Ribeiro e tenho 15 anos,comecei a fazer judo quando tinha apenas 5 anos, e desde o primeiro momento em que entrei no tatami, o judo tem me acompanhado durante a minha vida; ajudou-me a tomar decisões importantes e ensinou-me que tenho de trabalhar arduamente se quero alcançar os meus objetivos, como atleta, mas também como pessoa.

O judo é uma arte marcial ancestral recriada a partir do jiu-jitsu pelo mestre japonês Jigoro Kano no final do séc. XIX. Quando entramos no judo – que significa “caminho da suavidade” – a primeira coisa que aprendemos é a cair suavemente. Esta aprendizagem além de nos proteger fisicamente, lembra-nos que também na vida temos de apreender a cair para nos podermos levantar uma e outra vez.

Ao contrário do que se possa pensar, o judo não é um desporto individual, pois para evoluirmos precisamos de um colega (uke) que nos ajude a treinar e a evoluir tecnicamente mas também mentalmente; e mesmo durante a competição o nosso oponente não pode ser visto só como um adversário mas como um desafio de autossuperação.

 


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Rodrigo Vicente

O meu nome é Rodrigo, tenho 15 anos e faço judo desde os 8 anos. Acho que posso dizer que o meu crescimento foi todo acompanhado pelo judo, passando de uma simples maneira de fazer desporto e de conhecer amigos para fazer completamente parte de mim e da minha vida. Em todo este trajeto eu fui conhecenco pessoas que fazem parte da minha vida até hoje e que me acompanharam sempre. Depois de pensar um pouco sobre isto consigo perceber que tudo mudou e que agora eu treino não só para ter amizades e fazer desporto mas também para poder competir e levar esta arte do judo mais a sério. O judo ensinou-me que devo acreditar em mim e não devo desistir dos meus objetivos, que tenho que me superar e desafiar em todos os treinos e dar sempre o melhor de mim em todas as tarefas e situações , não só no judo mas no dia a dia em geral. Hoje posso dizer que o judo me deu uma nova familia e uma segunda casa.


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Catarina Alcarrão

O meu nome é Catarina e tenho 18 anos, comecei a fazer Judo em 2016. Conheci o projeto 4Judo na Escola de Eixo, numa demonstração de judo na minha turma, na altura. Depois da demonstração de judo, falei com o Mestre Nuno Vieira.

Ao outro dia, a minha professora de Educação Física disse-me que, se eu quisesse entrar para o Judo, não precisava de pagar e isso incentivou-me, pois sabia que o meu pai não podia suportar mais despesas. 

Falei com o meu pai e ele avisou-me: “A responsabilidade é tua, não podes baixar as tuas notas” e concordei com ele, pois sabia que ele tinha toda a razão. 

Estive muito indecisa se entrava para o Judo, pois já tinha feito outra arte marcial e tive uma má experiência. Mas pensei: “Não custa nada experimentar e é uma oportunidade. Não vou dizer que não”.

Agora digo ainda bem que o fiz. Não foi amor à primeira vista, mas, aos poucos, ia aprendendo a gostar cada vez mais de Judo. Ao Início, foi difícil. Às vezes, não tinha vontade nenhuma de ir, tinha muitas dores musculares até me custava a levantar da cama. Mas isso incentivou-me a treinar mais. Então, decidi melhorar a minha condição física e comecei a correr, algo que detestava fazer e agora gosto cada vez mais. E as minhas notas melhoraram muito, a minha autoestima também melhorou e ajudou-me em muitas escolhas que tive de tomar.

Agora sou cinto castanho (1ºKyu) e nada disto era possível, se não fosse o Mestre Nuno Vieira, que transmitiu a sua paixão pelo Judo, não só a mim, mas também à minha irmã (acho que ela gosta mais de judo do que eu!) e a muitas mais crianças. Eu admiro muito o meu Mestre, pois ele não só dá aulas, como ajuda as crianças a serem felizes e a serem melhores seres humanos.

 


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Leonardo Pata

O meu nome é Leonardo e tenho 13 anos,o judo para mim é disciplina e respeito para com os outros. É saber estar no tapete o com o nosso parceiro e sermos ser seu amigo, mas depois lutar com ele  saber separar a amizade e a rivalidade e independentemente do resultado do combate voltar a ser seu amigo.

Também é ganhar coragem para ultrapassar os nossos medos e querer ir sempre mais longe e chegar ao nosso objetivo e mais.

Para mim o judô é mais do que um desporto, é uma forma de viver superior pois aprendemos a ter controlo e sermos melhores.


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Mariana Santos

O meu nome é Mariana e tenho 15 anos, o judo é um desporto que integra o desenvolvimento da mente, do espírito e do físico. Esta modalidade foca-se em 8 valores: Amizade, Respeito, Modéstia, Sinceridade, Controlo, Honra, Coragem e a Cortesia. Apesar de esses valores me terem sido incutidos ao longo do meu crescimento, ao entrar no judo ganhei uma estima especial por eles. 

Jigoro Kano disse: “O Judoca não se aperfeiçoa para lutar, luta para se aperfeiçoar” e eu identifico-me bastante com esta frase. Ao iniciar o meu percurso nesta modalidade, o meu principal objetivo nunca foi alcançar vitórias. Apesar de também ser um objetivo, o que eu mais pretendo é adquirir mais conhecimento sobre este desporto que tanto me fascina e, com ele, me sentir cada vez mais realizada e completa a nível pessoal.

Este ajudou-me em fases bastante complicadas da minha vida sendo que acabou por se tornar o meu refúgio, onde posso quebrar todas as minhas barreiras e ser eu mesma, onde tenho uma família que está sempre disposta a me ajudar. É o local onde me rio à gargalhada, onde trabalho bastante e onde, por vezes, até uma lágrima cai. 

Em cima do tatame, existe bastante dedicação, trabalho, suor, sorrisos, por vezes uns sermões (sempre com o objetivo de nós, como atletas e cidadãos, sermos melhores) e é tudo isto que me é importante. É a nossa evolução a todos os níveis. É o facto de que com o judo, para além de ter adotado um estilo de vida mais saudável e ter feito muitas amizades, ter melhorado inúmeras competências como a concentração, autonomia, respeito pelos outros, persistência, solidariedade e a empatia. 

O judo é uma peça essencial na minha vida e no meu crescimento. Espero que com ele continua a aprender a ser uma atleta e uma pessoa melhor a cada dia que passa. 

 


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José Ribeiro

O meu nome é José e tenho 11 anos, para mim judo é um desporto de lealdade, sinceridade, amizade e esforço. O judo foi na minha vida uma experiência que nunca pensei que iria praticar, tive novas amizades e também me ajudou muito fisicamente, me ensinou a eu passar dos meus limites e isso foi muito importante para mim.


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Rodrigo Neves

O meu nome é Rodrigo e tenho 13 anos, o Judo para mim é um desafio porque em todos os treinos aprendo coisas novas não só técnicas mas também aprendo a ser melhor pessoa no convívio com os outros.Percebi desde o primeiro dia que iria gostar dos valores que o Judo transmite, o Judo também me ajuda a estar mais focado na escola 

 


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Nádia Peixoto

O meu nome é Nádia, o Judo é um desporto de competição amigável, onde nos divertimos e aprendemos formas de nos defendermos para a vida. Utilizamos os ensinamentos do judo no dia a dia e sobretudo, após um treino, conseguimos nos libertar de todos os stresses. Posso dizer que o judo fez de mim uma pessoa melhor, visto que, agora consigo lidar melhor com o stress.  Desenvolveu o meu espírito desportivo, assim como, as minhas relações pessoais. O Judo despertou em mim algo melhor e deu me um mundo de conhecimento que em sabia que existia! Agora, sinto-me uma pessoa muito mais saudável e motivada. Uma pessoa que quer aprender mais, tanto com os meus mestres, como com os meus colegas.  Para mim o judo é bem-estar físico, mental e social! Aconselho a experimentar!

 


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Ana Rita Loureiro

Eu sou a Ana Rita, tenho 16 anos e pratico judo desde 2016. Entrei no Judo na escola de Eixo, participei no primeiro treino por insistência dos meus pais, já tinha praticado vários desportos antes e o judo nunca tinha despertado a minha atenção, mas decidi experimentar. Agora, quatro anos depois, tenho que agradecer aos meus pais por esta oportunidade.

No judo cresci imenso como pessoa, aprendi a respeitar os outros nas suas diferenças, conheci pessoas fantásticas e tenho um Mestre que é acima de tudo um amigo, alguém que se preocupa e está sempre lá para nós!

Através do judo consegui superar alguns medos, reforcei a minha autoestima e aprendi a ganhar confiança em mim própria, o que me tem ajudado muito em todas as facetas da minha vida, pois descobri que por muitos obstáculos que apareçam no nosso caminho é sempre possível vence-los, com respeito, coragem, autocontrole e determinação, valores que se aplicam ao judo e à vida.

Tenho vivido experiencias incríveis, um exemplo é o facto de me ter tornado amiga de pessoas que no tatami são minhas adversárias. É inigualável a adrenalina que sinto cada vez que piso o tatami antes de uma competição, é uma sensação fantástica que quero que continue a fazer parte da minha vida, é uma honra para mim fazer parte desta equipa de grandes amigos que é a 4JudoProject.

 


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Margarida Vieira

Sou a Margarida e para mim, o Judo para mim é mais que um desporto, amigo… vai comigo para todo o lado e faz parte da minha vida. Ando no judo desde a minha infância e até agora nunca desisti, e estou feliz por isso. Foi uma caminhada difícil, mas fui-me adaptando.


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Matilde Sousa

Sou a Matilde,o judo é uma arte marcial japonesa. Foi criada em 1882 por Jigoro Kano que consiste em tentar imobilizar o parceiro no chão. Os seus principais objetivos são fortalecer o físico, a mente e o espírito de forma integrada, além de desenvolver técnicas de defesa pessoal. Na palavra Judo: JU significa Caminho e DO Suave (Caminho Suave ou Caminho da Suavidade).Quanto mais a criança se esforça para realizar os movimentos corretos e adquire disciplina e habilidades, tão importante nesse desporto, ela avança um grau, simbolizado por cores no cinto. Estes benefícios trabalham tanto a parte física das crianças como a parte mental ensinando a respeitar os adversários, obedecer ao treinador, saber controlar o corpo e manter a calma.O judo tem me ajudado em aumentar a minha concentração, melhorar a minha condição física, a interação com os outros, o trabalho em equipa e a técnica.

 


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Dárcio Loureiro

O meu nome é Dárcio, para mim o Judo é importante porque ajuda-me a relaxar, a ter um bom desempenho físico, no Judo estamos constantemente a conhecer pessoas novas, podemos trocar experiências, aprendemos novos valores e muito mais.

Eu aconselho a quem não pratica nenhum tipo de desporto ou arte marcial, a começar a praticar e o Judo é uma ótima escolha.